segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Estilo masculino.


Minhas amigas e meus amigos, sabe o que é pior que uma mulher usando chinelo de dedo na rua? só um homem de bermuda e de chinelo! cruzes e parece que virou moda, estão nas lojas, nos restaurantes, nos shoppings e só vai faltar se casarem na igreja também assim, com esses trajes "tão informais". A moda se deteriorou muito, e nem sou contra o uso desse terrível acessório, mas em casa, na piscina, praia, clubes e só!
Podem me achar boba, ou presunçosa, mas acho muito feio e terrivelmente brega.
Fiz essa introdução para falar sobre estilo. O homem brucutu, de estilo mais rústico, largado e que acha que moda é futilidade, ficou perdido na história. Cada vez mais observa-se o levante de uma nova geração de homens, que independente de rótulos, despertam para a necessidade de cuidar do corpo, da estética, do vestuário e do seu bem-estar físico e mental. Um homem antenado com as principais tendências da moda e que sabe ser este segmento um canal de expressão visual extremamente importante para sua afirmação na sociedade moderna. Hoje em dia, estilo, elegância e bom gosto podem fazer a diferença até mesmo par conseguir um espaço no mercado de trabalho.
 
Me digam se não é ótimo um homem bem vestido, cuidado e cheiroso? 






quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A Decadência da Música Brasileira

infelizmente a música brasileira não possui mais conteúdo, mensagens, poesias ou rebeldia com justa causa. As músicas não são mais utilizadas para defenderem ideais.
musica brasileira 2
Muita coisa mudou e deixou saudades da época em que o Brasil tinha grandes compositores e cantores, como Noel Rosa,Chico Buarque, Caetano Veloso e Tom Jobim, sem contar as maravilhosas letras que traziam mensagens Musica_ruimprofundas, que se misturavam com tudo o que vivíamos e sentíamos…
Há muito tempo atrás, podíamos dançar ou escutar verdadeiras músicas. Naquele tempo existiam verdadeiras canções, e hoje nos deparamos com a triste realidade em que qualquer um, com ou sem dom, compõe, canta e faz sucesso! Vivemos numa época em que o ridículo é muito bem aceito. Assim vamos sendo obrigados a escutar hits como “tchê tchê Rere” ou “ai se eu te pego”,"lepo-lepo".
Esses  hits citados são apenas alguns exemplos patéticos do quão ruim é o momento da música brasileira. O pior é que esses sons estão dominando o país e as verdadeiras letras estão ficando em segundo plano. Claro, não é? Já que o sucesso se alcança criando uma estrofe tosca e bolando um gingado mais tosco ainda.
A verdade é que as letras atuais são tão ridículas que não deveriam ser chamadas de músicas. Parando de lamentar e tentando entender (se é que é possível) como chegamos nisso? Como podemos ouvir ou dar ibope a algo tão ruim?
 Clássicos da música brasileira
A culpa em parte é do mercado da música, que passou a produzir dois tipos de cantores: o comercial e o artista. Sendo que o primeiro é bom porque faz um hit que estoura nas paradas de sucessotumblr_kz2vfsYoRY1qalu16. Só que essa música, por ser um produto descartável, não será relembrada por muito tempo. O segundo tipo é composto por aqueles que realmente possuem talento, que são raros. Aqui entra a parcela dos outros culpados: Nós, consumidores! Temos dado tanto ibope para diversas porcarias que nem mais reconhecemos os bons artistas!
Faço a observação de que eu não faço parte desse público que ouve esse tipo horrível de música!
Enquanto mantiver essa postura não teremos grandes compositores ou cantores, teremos apenas palhaços com suas músicas vergonhosas. Na verdade, grandes sábios, não é? Porque o termo “palhaços” se encaixaria melhor a nós, por sermos adeptos ao lixo que circula por aí!
Ressalto também a música dita"sertaneja", que para mim, e sei que sou minoria, está com uma quantidade de lixo maior ainda, peço desculpa a quem gosta, mas não posso deixar de declarar meu imenso pesar quando foi denegrida a imagem do verdadeiro sertanejo "caipira de viola", como por exemplo Tião Carreiro e Pardinho, que foi o maior violeiro desse país e que cantava as coisas da terra no seu verdadeiro sentido. Temos também os compositores e cantores regionalistas como Almir Sater, Renato Teixeira e outros que são excelentes músicos. Enfim acho que teremos que aguentar por muito tempo essa porcaria auditiva, pois não vejo muita possibilidade de mudança e sem querer, mais sendo pessimista vou pararndo por aqui. Até breve e fiquem com Maria Gadú,João Bosco,Vinícius de Morais e ................



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Pedras preciosas e semi-preciosas e seus nomes

Pedras preciosas e semi-preciosas e seus nomes.





Existe cerca de 130 espécies minerais classificados como Pedras preciosas – gemas, no entanto apresentamos aqui apenas uma parte das pedras preciosas existentes. As pedras naturais são muito apreciadas pela sua beleza e brilho e devido a estas características são muitas vezes escolhidas, pelos artistas de Joalharia, para ostentar as jóias em ouro e prata. A pedido de uma amiga da loja Prata Pura, fiz essa pequena pesquisa. Confira aí Camila! Ah, deixo bem claro que não acredito em poder de cura, mas abordei esse assunto, pois tem gente que acredita. Hoje existem variedades enormes de pedras e até as sintéticas, que ganharam outros nomes uso.














Ágata**Água-marinha e outras variedades de berilo

Agata

Um membro da família do quartzo – disponíveis em uma gama de cores naturais e tingidos.
Ágata tem propriedades curativas e melhora geral os auto-estima.

Agua Marinha

Atraente  sílica contendo alumínio e berílio.
A Água Marinha é  uma pedra preciosa (gema) boa para os olhos e ajuda contra os nervos, garganta, fígado e problemas estomacais. A Água marinha é Uma das pedras preciosas utilizadas em Joalharia.
AmbarAlexandrita e outrasvariedades de Crisoberilo
Ambar
Um tipo de quartzo cristalino. Sua composição amplifica o pensamento criativo e é pensado para proteger contra doenças do sangue, nevralgia, convulsões, insônia e dor embriaguez.
Alexandrita, pedra preciosa (gema)
É uma variedade do mineral crisoberilo e é uma pedra preciosa muito apreciada e de grande valor. Muda sua cor de acordo com a luz: à luz natural é geralmente verde-oliva, mas à luz artificial assume cor vermelha.


Ametista
Um tipo de quartzo cristalino.
Sua composição aumenta o  pensamento criativo e é uma pedra preciosa (Gema) usada para proteger contra doenças do sangue, nevralgia, convulsões, insônia, dor e embriaguez. A Ametista é Uma das pedras preciosas utilizadas em Joalharia.



AventurinaAxinite
Aventurina
Pedra de quartzo encontrada em várias cores, geralmente verde.
A Aventuina é bom para as condições da pele e estimula a criatividade.
Axinite
Pedra Natural composta por borossilicato de cálcio, magnésio, manganês e ferro.
CitrinoCornalina
Citrino
Como ametista, esta é uma forma de quartzo cristalino, mas tem uma atractiva cor amarela.
Usado, o citrino pode trazer um maior controle sobre as emoções e ajuda a circulação de sangue
Cornalina
Um belo quartzo translúcido de uma cor vermelha ou alaranjada.
A Cornalina é uma pedra natural recomendada para o reumatismo, depressão e nevralgia.
CrisocolaCrisoprase
Crisocola
É um mineral de origem secundária e forma-se em zonas de oxidação de depósitos minerais ricos em cobre. Os minerais que ocorrem associados à crisocola incluem, entre outros, quartzo, azurita, malaquita, cuprita. Pode também existir limonita associada.
Crisoprase
A variedade mais valiosa do quartzo cripto/microcristalino (calcedônia), quase inteiramente composta quimicamente de dióxido de silício
EspinelaPedra da lua (feldespato)
espinela
A espinela constitui uma família de gemas (pedra preciosa) de cores muito diversas devido à presença de impurezas em seus cristais. A mais popular de todas elas, a espinela vermelha, era muito apreciada na Idade Média.
Perda da Lua
Um silicato de alumínio contendo e potássio. A pedra tem um brilho leitoso, as melhores pedras naturais possuem uma cor azulada. A pedra da Lua é uma pedra natural que dá inspiração e aumenta as emoções e contribui com a fertilidade.
GranadaHematite
Granada, pedra preciosa
Granada contém magnésio e sua cor é um profundo vermelho-sangue.Almandina contém ferro e as cores variam do laranja ao vermelho-púrpura. A granada é uma pedra natural que protege contra a depressão e promove a auto-confiança e auto-estima.
Hematite
É um óxido de ferro.
Benéfico para doenças do sangue. Saldos aspectos masculino e feminino.
Jade – jadeíte e nefriteJaspe
Jade
Jade é um silicato com uma cor verde altamente valorizada.
O Jade é uma pedra natural benéfica para problemas renais, atrai boa sorte, promove a amizade e sabedoria.
Jaspe
Jaspe é uma opaca, impura variação do quartzo vermelho, amarelo ou outras cores. Pode ser altamente lustrado e é usado para vasos, selos, etc. Quando as cores estão nas listas ou nas faixas, é chamado jasper listado ou unido.
Lápis-lazúliMalaquite
Lapis Lazuli

Uma pedra natural que resulta de uma mistura de minerais com uma cor azul profundo, muitas vezes com brilhantes flocos de “Fools Gold”.
Esta é uma pedra muito antiga e é recomendada para o coração e doenças vasculares, promove a auto-confiança.
Malaquite

Uma pedra natural ornamental, muito atraente e contém cobre. A cor é um verde intenso e apresenta alguns raiados nos melhores exemplos deste mineral.
O cobre na malaquite ajuda a atenuar a asma e protege contra a feitiçaria!
ObsidianaOlivina (Perídoto)
Obsidiana
Tipo de vidro vulcânico, formado quando a lava arrefece rapidamente, por exemplo, fluindo sobre água. Consiste em 70% ou mais de sílica.
Peridoto ou olivina
Constituídos por silicatos de magnésio e ferro. Apresenta-se geralmente com cor verde-oliva (daí o seu nome) ou amarelo-claro, apesar de poder apresentar uma cor avermelhada devido à oxidação do ferro.
OnixOpala
Onix
Um tipo de ágata, muitas vezes manchado um jato uniforme preto e dado um elevado polonês.
Onyx facilitam a concentração e é um agente importante na cura de doenças da orelha certa.
Opala
Esta é uma pedra natural de sílica hidratada. Estas pedras mostram um jogo forte de cores, são valorizadas para a realização de jóias.
A Opala ajuda em problemas pulmonares, promove a fidelidade e lealdade.
PérolaPirite
Pérola
Camadas de madrepérola, podem ser naturais ou cultivadas.
Pirite
A pirite é um mineral de cor amarela latão, de brilho metálico. É uma pedra natural que cristaliza no sistema cúbico, apresentando muito frequentemente faces estriadas.
PreniteQuartzo e suas variedades, como Olho de tigre, Citrino, Ágata, e Ametista
Prenite
Prenite é um filossilicato de cálcio e alumínio
Para sonhar, lembrar e fazer previsões. Permite o conhecimento interior para a pessoa se preparar para as situações.
Olho de tigreCitrinoAgataAmetista
SugiliteTanzanite e outras variedades de zoisite
SugiliteTanzanite
TopázioTurquesa
TopázioO topázio é um mineral nesossilicato de flúor e alumínio.Turquesa
Turmalina
TurmalinaA Turmalina é Uma das pedras preciosas utilizadas em Joalharia.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sete passos para ter um rosto bem cuidado!

Descubra como aumentar o poder de ação dos cosméticos para o rosto com cuidados básicos e truques sugeridos pelos experts. Coloque-os em prática e sinta a diferença na própria pele




O filtro solar é sempre o último cosmético a ser aplicado
Foto: Getty Images
Para esbanjar um rosto perfeito não basta só investir uma boa quantia naquele produto bacana. Seguir uma rotina de cuidados diários e lançar mão de alguns truques é muito importante para aumentar o poder de ação dos cosméticos e esbanjar uma cútis invejável. Siga os setes passos abaixo e pronto!

1. Esfolie e abra o caminho

Para proteger o organismo de qualquer substância, a pele conta com a camada córnea, uma estrutura externa mais rígida. "Esse conjunto de células tem um poder de renovação muito grande, mas, sem cuidados, pode se tornar espessa demais, atrapalhando a entrada dos ativos do creme", explica Marcela Studart, dermatologista do Rio de Janeiro. Para facilitar a permeabilidade, é necessário fazer uma esfoliação que remove as células mortas.
Érica Monteiro, dermatologista de São Paulo, explica que o processo pode ser físico, com sabonetes abrasivos à base de sementes ou microesferas de polietileno, ou químico, com ácidos, como o salicílico, o glicólico ou o láctico. "A escolha vai depender do tipo de pele. Para as oleosas e com poros obstruídos, indico o químico para lavar o rosto diariamente. Já quem tem pele sensível ou seca deve usar apenas o físico uma vez na semana", fala.

2. Aposte em limpeza e tonificação

Antes de aplicar qualquer cosmético anti-idade, existem dois cuidados que não devem ser esquecidos: a limpeza e a tonificação! O primeiro serve para tirar o excesso de oleosidade que forma uma camada de gordura (e não raro de sujeira, poluição...) sobre a pele, dificultando que os ativos dos cremes penetrem. Comece sempre a sua rotina de beleza retirando resíduos - se passou maquiagem, o demaquiante é mais que obrigatório. "Depois dele, o correto é usar um sabonete indicado para o seu tipo e recorrer a um tônico para regular o pH fisiológico, indicador que mantém a pele em equilíbrio e, assim, otimiza o resultado do creme", explica Jardis Volpi, dermatologista de São Paulo.

3. Acerte a ordem

Se você ainda se confunde se o hidratante é antes ou depois do filtro solar, anote a sequência correta:
1. Primeiro aplique o creme para área ao redor dos olhos. Dessa forma, você protege essa região, a mais sensível do rosto, de irritações causadas por ativos sensibilizantes dos próximos produtos.
2. Em segundo lugar, é a vez do hidratante facial, que vai ajudar manter a umidade da pele em dia e a aumentar a permeabilidade dos ativos.
3. Agora, sim, sua pele está preparada para receber o tratamento - seja um creme clareador à base de hidroquinona, um ácido contra as rugas ou uma substância indicada para combater a acne e a rosácea.
4. Por fim, o filtro solar. "Ele deve formar uma barreira de proteção externa. Nós não queremos que ele seja absorvido, pois funciona como escudo protetor", explica Érica Monteiro. Só então, é hora de usar a maquiagem.

4. Use na hora certa

Existe uma ciência, a cronobiologia, que estuda apenas a relação dos horários do dia com a produção de hormônios pelo organismo. O objetivo é determinar os melhores momentos para aplicar determinados ativos. "O processo de renovação celular, por exemplo, acontece durante à noite, portanto, guarde os cremes nutritivos e reparadores para o seu período de sono", explica Jardis Volpi. Durante o dia, quando há picos de hormônios relacionados à oleosidade, ele indica o uso de produtos mais leves, como o sérum ou gel-creme ricos em antioxidantes (vitamina C, chá verde, ácido elágico).

5. Faça uma pequena pausa

O tempo também é um fator importante para se respeitar entre cada cosmético aplicado. "Antes, recomendava-se esperar cerca de 20 minutos entre um e outro, mas isso é irreal. Com as novas tecnologias que facilitam a absorção, um ou dois minutinhos de pausa entre cada creme é o suficiente", fala Marcela Studart. Vive com pressa? Intercale a aplicação com outra tarefa. Passou o hidratante? Pausa para escovar os dentes! Aplicou o filtro solar? Termine de se vestir antes de fazer a maquiagem.

6. Esquente o clima

Um dos truques das esteticistas para abrir os poros e aumentar a penetração dos produtos é usar o calor. "Mas, cuidado: a água quente direto no rosto pode agredir a pele, causando ressecamento ou até mesmo o efeito rebote, aumentando a oleosidade", alerta Vilma Natividade, esteticista de São Paulo. A solução, então, é apostar em água morna para lavar a pele ou aproveitar o vapor do banheiro logo após aquela ducha.

7. Vá pelo melhor caminho

Espalhar o creme no mesmo sentido da drenagem linfática (sim, facial!) faz toda a diferença: estimula a microcirculação, melhora a penetração dos ativos do cosmético, diminui inchaço ao redor do olhos e ajuda a dar um efeito lifting. Veja o passo a passo sugerido por Roseli Siqueira, cosmetóloga de São Paulo.
1. Comece pela área dos olhos. Aplique o creme sem fazer pressão, pois nesse local a pele é fina e delicada. Use o dedo médio e dê leves batidinhas do canto interno em direção ao externo.
2. Na testa, faça uma pressão com os dedos médio e indicador entre as sobrancelhas, levando o produto em direção ao topo da cabeça. Depois, desça acompanhando as têmporas e fazendo leve pressão com os dedos.
3. Na face, espalhe o creme do centro para as extremidades e para cima em direção às orelhas, também fazendo uma leve pressão
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Sobre o suicídio, por H.L. Mencken ( um grande ateu)

O número de suicídios está aumentando, disse-me outro dia um inteligente papa-defuntos. Sem dúvida, uma boa notícia para a sua profissão, combalida ultimamente pelos progressos da medicina e quase tanto pela feroz competição em suas próprias fileiras. É também uma boa notícia para aqueles românticos otimistas que gostam de acreditar que a espécie humana é capaz de atos racionais. O que poderia ser mais lógico do que o suicídio? O que poderia ser mais despropositado do que continuar vivo? No entanto, todos nos agarramos à vida com desesperada devoção, mesmo quando o que resta dela é palpavelmente frágil e cheio de agonia. Metade do tempo dos médicos é desperdiçado bombeando vida em cacos humanos, que não têm nenhuma razão inteligível para continuar vivendo, assim como uma vaca tem para continuar dando leite.
Em parte, este frenesi absurdo tem suas origens na imaginação humana ou, como poderia ser chamada mais poeticamente, na razão humana. O homem, tendo adquirido a alta capacidade de visualizar a morte, visualiza-a como algo doloroso e horrível. Claro que ela é raramente assim. Os estágios anteriores a ela podem até ser dolorosos (embora nem sempre), mas a morte em si parece desprovida de sensação, seja física ou psíquica. O candidato, finalmente defrontando-a, simplesmente perde suas faculdades. Não lhe dói mais do que doeria num micróbio. O horrível, assim como o doloroso, não fazem parte dela. É até mais provável que ela revele elementos do grotesco. Falo, é claro, da morte natural. Já o suicídio é nitidamente mais desagradável, até porque há alguma incerteza a seu respeito. O candidato hesita em se matar com um tiro porque teme, com alguma razão, errar o tiro e apenas se ferir. O tiro, além disso, juntamente com outras formas de produzir o êxodo artificial, envolve uma espécie de afronta à sua dignidade: certamente vai provocar uma lambança. Mas parece-me que aquela objeção tende a desaparecer com o progresso da ciência. Métodos mais fáceis, seguros e higiênicos para se partir desta vida serão inventados. Alguns, na verdade, já são conhecidos e isto talvez explique o aumento no número de suicídios, tão satisfatórios para meu amigo papa-defuntos.
Passo por cima das objeções teológicas à autodestruição por serem muito sofísticas para merecerem resposta séria. Desde o começo, o cristianismo pintou a vida na terra como algo tão triste e vazio que seu valor tornou-se indistinguível do de uma merdinha. Então, para que aferrar-se a ela? Simplesmente porque sua inutilidade e dissabores são partes da vontade do Criador, cujo amor por Suas criaturas consiste curiosamente em torturá-las. Se elas se revoltam neste mundo, serão torturadas um milhão de vezes mais no próximo. Apresento este argumento como um típico espécime de raciocínio teológico e passo a outros temas mais importantes. Especificamente, à minha tese original: a de que é difícil, senão impossível, descobrir qualquer razão lógica ou probatória, que não se desmascare instantaneamente como cheia de falácias, para se continuar vivo. A sabedoria universal do mundo já concluiu há muito tempo que a vida é uma maldição. Consulte um filósofo proverbial de qualquer raça e você o verá falando da futilidade da batalha mundana. A antecipação é melhor do que a realização. O desapontamento é o quinhão da humanidade. Nascemos na dor e morremos no sofrimento. O homem feliz morreu quarta-feira. Fulano finalmente descansou. Etc., etc. Eu poderia estender esta lista por páginas e páginas. Se você despreza a sabedoria popular, dê uma espiada no seu Shakespeare: suas peças escorrem um pessimismo de ponta a ponta. Se há uma ideia geral nelas, é a de que a existência humana é uma penosa futilidade, apagável como uma vela.
No entanto, nos atrelamos a ela de uma maneira atabalhoadamente fisiológica — ou, para ser mais preciso, patológica — e até tentamos recheá-la com pomposas cantilenas. Todos os homens verdadeiramente sensíveis lutam poderosamente pela distinção e pelo poder, i.e., pelo respeito e inveja de seus semelhantes, i.e., pela admiração de uma interminável série de carcaças portando aminoácidos em rápida desintegração. E para quê? Se eu soubesse, certamente não estaria escrevendo livros neste infernal verão americano; estaria exposto numa sala de cristal e ouro, e as pessoas pagariam 10 dólares para me contemplar através de buraquinhos. Mas, embora o mistério central permaneça, talvez seja possível investigar os sintomas mais superficiais de algum lucro. Ofereço-me, por exemplo, como um animal de laboratório. Para que trabalhei tanto, durante anos e anos, buscando desesperadamente chegar a alguma coisa que continua impenetrável para mim até hoje? Será por que desejo dinheiro? Asneira! Não me lembro de tê-lo desejado por um único instante: sempre achei fácil ganhar o quanto quisesse. Será então porque estou à cata de notoriedade? Mais uma vez, a resposta é não. Não gosto que estranhos me deem atenção e evito-os o mais que posso. Então, será uma vontade irresistível de fazer o bem? Ah, ah! Se estou convencido de alguma coisa é a de que fazer o bem é de mau gosto.
Houve tempo em que imaginei que os homens trabalhavam em resposta a uma vaga necessidade interior de se exprimir. Mas aquela era provavelmente uma teoria capenga, porque muitos dos homens que mais trabalhavam não têm nada a dizer. Uma hipótese mais plausível começa a brotar agora: os homens trabalham apenas para escapar à deprimente agonia de contemplar a vida — e seu trabalho, assim como o seu ócio, é uma comédia-pastelão, que só lhes serve para que eles escapem da realidade. Tanto o trabalho como o ócio, normalmente, são ilusões. Nenhum deles serve a qualquer propósito sólido e permanente. Mas a vida, despida dessas ilusões, torna-se logo insuportável. O homem não consegue ficar de mãos abanando, contemplando o seu destino neste mundo, sem ficar desvairado. Por isto inventa formas de tirar sua mente deste horror. Trabalha, diverte-se. Acumula aquele grotesco nada, chamado propriedade. Persegue aquela piscadela esquiva da fama. Constitui uma família e dissemina a sua maldição sobre ela. E, todo o tempo, a coisa que o move é o desejo de se perder de si mesmo, de se esquecer de si mesmo e de escapar à tragicomédia que é ele próprio. Fundamentalmente, a vida não vale a pena ser vivida. Assim, ele cria artificialidades para fazê-la parecer que vale. E também por isto erige uma espalhafatosa estrutura para esconder o fato de que ela não vale.
Talvez esta conversa de agonias e tragicomédias possa desviar a atenção do leitor. O fato básico sobre a existência humana não é o de que seja uma tragédia, mas o de que é uma chatice. Não é tanto uma guerra, mas uma permanente posição de sentido. A objeção a ela não é a de que seja predominantemente penosa, mas a de que lhe falta sentido. O que a espécie terá pela frente? Os próprios teólogos não conseguem ver nada, exceto um vazio cinzento com alguns fogos de artifício irracionais no fim. Mas existe uma coisa chamada progresso humano. É verdade. É o progresso que permite a um homicida sair da casa de detenção para a cadeia, e da cadeia para a cela da morte. Toda geração experimenta o mesmo intolerável fastio.
Falo como um daqueles de quem se poderia dizer, estatisticamente, que levou uma vida feliz. Trabalho até dizer chega, mas o trabalho é mais agradável para mim do que qualquer coisa que eu possa imaginar. Não tenho consciência de quaisquer desejos arrebatadores e inatingíveis. Não quero ter nada que não possa ter. Mas fico firme em minha conclusão, às portas da senilidade, que tudo não passa de uma grandiosa futilidade e nem ao menos é divertida. O fim é sempre a vanglória, geralmente sórdida e sem o mínimo toque de nobreza do patético. Os medíocres continuam. Neles repousa o segredo do que se chama contentamento, i.e., a capacidade de deixar o suicídio para o dia seguinte. Eles próprios não têm significado, mas, pelo menos, oferecem uma saída para escapar da paralisante realidade. O objetivo central da vida é simular a extinção. Berramos demais contra a grandiloquência errada.

Écharpes, Lenços, pashminas: sabendo usar, é muito elegante!

Seja em dias frios ou quentes, todo mundo saber que um lenço ou echarpe dá todo um up no nosso look, certo? Dependendo da ocasião e do jeito de amarrá-lo, a gente cria um interesse a mais na roupa, além de nos sentirmos mais quentinhas em momentos cruciais, como no cineminha, num restaurante ao ar livre, no trabalho, etc. 
Mas, você sabe a diferença entre todos eles? E a forma certa de amarrar? São muitos jeitos e cada um mais lindo que o outro. Então, vamos aprender como ficar ainda com mais estilo:`

1. Pashmina: A pashmina é um tipo de cachecol. Na verdade, o que a difere é apenas o material, podendo ser 100% Cashmere ou combinações de Cashmere com Seda, Viscose ou tecidos em acrílico. Uma peça de pashmina pura é mais cara porque é feita de pêlos de cabra da região de Caxemira entre a Índia e o Paquistão. Pode ser usada na verão ou inverno, tanto nas costas, no pescoço ou nos braços, como também para dar um charme especial às bolsas;

2. Cachecol: Ele é feito de tricô ou crochê e tem a forma de uma faixa, estrito, retangular e comprido. É mais indicado para dias bem frios. O jeito mais clássico de usá-lo é o conhecido nó de gravata. Os homens ficam super charmosos com um cachecol no inverno;

3. Estola: Ela é uma faixa larga que tem formato retangular, usada em volta dos ombros. Mais usada para eventos sofisticados. Só não vale usar estola de pele de animais verdadeiros, por favor (# o Greenpeace agradece!);

4. Echarpe: É um pedaço de tecido retangular e comprido, normalmente leve, feito de seda, cetim, crepe, musselina ou algodão. Por ser feita de um tecido leve, fica ótima ao redor do pescoço ou colo. Serve tanto para dias frios ou quentes para dar uma sofisticada no visual e aquecer:

5. Xale: Esse todo mundo conhece. É aquele velho adereço quadrado usado sobre os ombros, de forma diagonal. Se feito de tecidos mais pesados, fica ótimo no inverno. De tecidos mais leves, pode até envolver todo o corpo e ser usado no verão. Muito já se usou xales em festas de casamento, mas hoje caiu um pouco em desuso;

6. Lenço: Ele pode ser grande, pequeno ou médio, de vários tecidos e, geralmente, em forma de quadrado. Esse item aqui é indispensável no guarda-roupa de qualquer mulher, porque pode ser usado de diferentes formas: amarrado na bolsa, no cabelo, no pescoço, na cintura, etc.
Agora, veja essas figuras de como usá-los, você vai se surpreender com as infinitas possibilidades: